Lembrando o
apóstolo Paulo em sua primeira Epístola aos Coríntios-13: “Sem o amor, eu nada
seria”.
Dentro dos preceitos da doutrina espírita, entendemos que ter amor é
fazer o bem sem esperar nada em troca. Fazer o bem é também perceber as mais
variadas necessidades do outro, que não se resumem unicamente às materiais.
Temos que identificar com a delicadeza dos sentimentos as fragilidades e os
diversos aspectos das emoções humanas deixando de lado os paradigmas sociais
que nos impõem condições, muitas vezes brutais, nos afastando da nossa essência
divina. É Simples: em uma escuta, aperto de mão ou abraço, podemos servir ao
próximo.
Ao avaliarmos
o comportamento humano devemos lançar o olhar do espírito, evitando tornarmos
insensíveis às dores humanas, sem esquecer o verdadeiro sentido da fraternidade
que Jesus Cristo nos ensinou. Ele, nosso Mestre maior, deixou uma cartilha de
procedimentos tão modernos quanto os que vemos nas instituições e o seu maior
diferencial sempre foi o perdão das ofensas, respeito, gratidão, humildade,
caridade e amor, em vez do anseio doentio por conquistas muitas vezes
infelizes.
Qual o verdadeiro sentido da vida?
Seria apenas nascer, viver, morrer sem evoluir em espírito?
Devemos passar pela vida sem reconhecer que estamos em processo de transformação contínua?
O que sentimos quando vemos pelas ruas homens, mulheres e crianças entregues à própria sorte, muitas vezes sem um pedaço de pão para comer ou sem água para beber, ou, mais que isso, sem o afeto de um lar para viver?
O que diríamos então de muitos velhinhos esquecidos em lares geriátricos ou indigentes desprezados em hospitais reduzidos à condições precárias de higiene e respeito?
Erramos enquanto sociedade e Cristãos?
Esquecemos que amar a Deus é amar ao próximo?
Qual o verdadeiro sentido da vida?
Seria apenas nascer, viver, morrer sem evoluir em espírito?
Devemos passar pela vida sem reconhecer que estamos em processo de transformação contínua?
O que sentimos quando vemos pelas ruas homens, mulheres e crianças entregues à própria sorte, muitas vezes sem um pedaço de pão para comer ou sem água para beber, ou, mais que isso, sem o afeto de um lar para viver?
O que diríamos então de muitos velhinhos esquecidos em lares geriátricos ou indigentes desprezados em hospitais reduzidos à condições precárias de higiene e respeito?
Erramos enquanto sociedade e Cristãos?
Esquecemos que amar a Deus é amar ao próximo?
Temos que
educar nossos sentimentos e nos voltar ao amor e à caridade. Façamos a ruptura
do pensamento arcaico onde afirma que cada um tem o que merece!
Afinal, Deus nos criou para o sofrimento?
Precisamos deixar brilhar em nós a luz do amor incondicional, um amor indulgente, que promove a paz e a compreensão independente das falhas do outro, pois somos filhos do mesmo Pai.
Afinal, Deus nos criou para o sofrimento?
Precisamos deixar brilhar em nós a luz do amor incondicional, um amor indulgente, que promove a paz e a compreensão independente das falhas do outro, pois somos filhos do mesmo Pai.
Enfim, nesta
época que nos voltamos a ajudar ao próximo, façamos uma reflexão sobre o que
entendemos ser o espírito do Cristão. Que a solidariedade não seja vivenciada
somente nos momentos festivos e sim por toda nossa vida com ações contínuas
e não esporádicas.
Como diz Paulo: “Sereis reconhecido pelo perfume da caridade que espalhas em torno de ti – O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Como diz Paulo: “Sereis reconhecido pelo perfume da caridade que espalhas em torno de ti – O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Que a nossa
fé não seja apenas praticada nos templos de pedra, mas sim no encontro com os
mais necessitados, independente de onde estejam, nas ruas, favelas ou
hospitais. O verdadeiro espírito solidário nada mais é que a prática do AMOR.
Muita Paz!
Muita Paz!